1. Ciclo de vida:
O ciclo de vida de um SIS, definido pela norma IEC 61511 e apresentado na Figura 01, compreende todas as etapas de um SIS, desde a avaliação de riscos de um processo até a etapa de desativação da planta.
2. Abordagem ponto-a-ponto:
As SIF’s devem ser tratadas com base numa abordagem que consista em tratar todos os elementos que compõem uma SIF, desde os elementos sensores até os elementos finais, como mostrado na Figura 02.
3. Cálculos SIL:
O requisito de segurança de uma SIF é expresso em SIL e, para sistemas de baixa demanda, é definido pela PFDavg.
IMPORTANTE: Somente esse parâmetro não determina o SIL atingido por uma SIF.
4. Tolerância à Falha de Hardware:
Várias arquiteturas para elementos sensores, controladores e elementos finais (basicamente) são possíveis em uma SIF. Cada arquitetura oferece um HFT.
Se uma arquitetura de elementos sensores, por exemplo, possui HFT igual à 1, significa que a SIF admite que um elemento sensor apresente falha, sem que a função de segurança seja comprometida.
5. Capacidade sistemática:
A capacidade sistemática SC é expressa como SC 1, SC 2, SC 3 ou SC 4. Esse parâmetro indica qual o nível SIL que pode ser atingido usando aquele equipamento ou instrumento, por exemplo.
IMPORTANTE: o simples fato de usar elemento sensor, controlador e elemento final com SC 2, não implica que a SIF atenderá aos requisitos de SIL 2.
6. Sistema de gestão de segurança funcional:
É a sistemática que define como os trabalhos relacionados aos sistemas de segurança serão desenvolvidos. Toda a sistemática deve estar registrada em um documento denominado FSM.
Elaborado por: Everton Salomé
Referência LTI: PL05-5080-002
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